Uma mulher invisível na TV
5/30/2011 06:22:00 PMRichard Caique de OliveiraPoucas coisas são tão prejudiciais para um casamento quanto a presença de uma pessoa se intrometendo na relação. Imagine, então, se a pessoa for invisível. É essa confusão que a TV Globo passa a mostrar a partir desta terça-feira (31) na série A Mulher Invisível, uma adaptação do filme homônimo de Claudio Torres lançado em 2009. Com previsão inicial de cinco episódios, o programa tem a missão de substituir a bem sucedida O Divã, um dos sucessos dessa primeira temporada de seriados da emissora.
Com direção de núcleo de Guel Arraes, que ao lado de Leandro Assis, Claudio Torres e Mauro Wilson também assina o texto, A Mulher Invisível vai contar a história de Pedro (Selton Mello) que tem que se adaptar com a presença de Amanda (Luana Piovani), uma mulher fruto de sua imaginação. Para piorar a situação, a mulher de Pedro, Clarisse (Débora Falabella), sabe que o marido anda envolvido com a tal mulher invisível, mas também não a vê. Aliás, Clarisse, que não existia na versão cinematográfica, foi criada pelos roteiristas para criar ainda mais conflito na trama.
Em conversa com ÉPOCA, Mauro Wilson, que assina a redação final do seriado, fala sobre as principais diferenças entre o filme e o programa de TV e diz que os telespectadores brasileiros estão cada vez mais criando o hábito de acompanhar séries. A Mulher Invisível é a primeira parceira entre a TV Globo e a Conspiração Filmes.
Com direção de núcleo de Guel Arraes, que ao lado de Leandro Assis, Claudio Torres e Mauro Wilson também assina o texto, A Mulher Invisível vai contar a história de Pedro (Selton Mello) que tem que se adaptar com a presença de Amanda (Luana Piovani), uma mulher fruto de sua imaginação. Para piorar a situação, a mulher de Pedro, Clarisse (Débora Falabella), sabe que o marido anda envolvido com a tal mulher invisível, mas também não a vê. Aliás, Clarisse, que não existia na versão cinematográfica, foi criada pelos roteiristas para criar ainda mais conflito na trama.
Em conversa com ÉPOCA, Mauro Wilson, que assina a redação final do seriado, fala sobre as principais diferenças entre o filme e o programa de TV e diz que os telespectadores brasileiros estão cada vez mais criando o hábito de acompanhar séries. A Mulher Invisível é a primeira parceira entre a TV Globo e a Conspiração Filmes.
ÉPOCA - Quais são as principais diferenças que o público que assistiu ao filme vai notar na série?
Mauro Wilson - A maior delas é que Pedro, personagem de Selton, começa a o seriado casado com Clarisse, Débora Falabella, que não existia no filme. Pedro também tem um novo emprego. Agora ele trabalha em uma agência de publicidade. E logo na primeira cena é revelado para o público que Amanda, Luana, é uma mulher invisível criada pela mente de Pedro.
Mauro Wilson - A maior delas é que Pedro, personagem de Selton, começa a o seriado casado com Clarisse, Débora Falabella, que não existia no filme. Pedro também tem um novo emprego. Agora ele trabalha em uma agência de publicidade. E logo na primeira cena é revelado para o público que Amanda, Luana, é uma mulher invisível criada pela mente de Pedro.
ÉPOCA - Nas chamadas, dá para perceber que Amanda é uma personagem com bastante apelo sexual. Essa característica dela foi acentuada para a televisão?
Mauro Wilson - O tom sensual do filme também está presente na série. Acho que faz parte de A Mulher Invisível. E com a presença de outra mulher, Clarisse, isso aumenta um pouco mais.
Mauro Wilson - O tom sensual do filme também está presente na série. Acho que faz parte de A Mulher Invisível. E com a presença de outra mulher, Clarisse, isso aumenta um pouco mais.
ÉPOCA - Clarisse, a mulher de Pedro, não existia na versão cinematográfica. Por que a decisão de mantê-la fixa no triângulo amoroso?
Mauro Wilson - Clarisse é a novidade da série. Ela, que é mulher e chefe de Pedro na agência de publicidade, traz mais conflito para o enredo central da série. Mas não será exatamente um triângulo, pois a Amanda não passa de uma mulher imaginária.
Mauro Wilson - Clarisse é a novidade da série. Ela, que é mulher e chefe de Pedro na agência de publicidade, traz mais conflito para o enredo central da série. Mas não será exatamente um triângulo, pois a Amanda não passa de uma mulher imaginária.
ÉPOCA - Manter Selton Mello e Luana Piovani no elenco para a TV foi importante para as histórias que vocês pretendem contar na série?
Mauro Wilson - Sem Selton e Luana não existiria o seriado. Ou seria muito complicado de fazer.
Mauro Wilson - Sem Selton e Luana não existiria o seriado. Ou seria muito complicado de fazer.
ÉPOCA - A Mulher Invisível tem previsão inicial de cinco programas. Existe a ideia de se produzir uma outra temporada?
Mauro Wilson - A gente torce pra isso. Mas não existe nada certo.

Mauro Wilson - A gente torce pra isso. Mas não existe nada certo.
ÉPOCA - Nos Estados Unidos, existem centenas de séries que fazem muito sucesso na TV e que duram várias temporadas. Aqui no Brasil, apesar de alguns sucessos como A Grande Família, ainda é mais forte o hábito de acompanhar novelas. Você acha que o público brasileiro está se acostumando a esse tipo de programa?
Mauro Wilson - Acho que sim. O formato de seriado funciona no mundo inteiro. E vai
Mauro Wilson - Acho que sim. O formato de seriado funciona no mundo inteiro. E vai
funcionar aqui. É só uma questão de tempo e criar o hábito. Isso já está acontecendo.

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