É revestido a platina, tem um vidro de safira e custa 24 mil euros. E não é uma jóia. Chama-se Vertu e é o mais caro e luxuoso telemóvel de sempre. Fabricado pela Nokia, especialmente "desenhado" para os clientes mais ricos.
Faz o mesmo que os outros, mas custa o dobro de um tradicional carro de família e é considerado o instrumento de comunicação com maior "exclusividade". Mais do que um telemóvel, o Vertu é uma espécie de jóia que, crêem os seus fabricantes, será por muitos cobiçada.
A ideia é criar um novo segmento de mercado numa altura em que as vendas de telemóveis estão a abrandar.
Além de usar novos materiais para a "aparência", criando um telemóvel "chique", a Nokia quis dar um passo em frente, reconcebendo o interior do telefone.
O Vertu pode ter peças exclusivas, como uma antena de alta qualidade ou um microfone "especial".
"Tem de se pensar a partir do nosso interior. Isto não é apenas uma cobertura estética de um produto já existente", esclarece um dos responsáveis da Nokia.
Uma comunidade "exclusiva"
Para investir num telemóvel como o Vertu, dizem, é preciso investir numa "relação a longo termo", na qual os clientes irão "experimentar uma classe de serviço única". Ao adquirir um Vertu, o cliente "junta-se a uma comunidade exclusiva de pessoas no mundo".
A tecnologia interna do Vertu pode ser actualizada sem alterar a cobertura. Facto que poderá ser a chave do sucesso para quem se preocupa com a "curta vida" da tecnologia.
"Há mercado para isto. O quão grande será é que não é claro. Os volumes serão provavelmente pequenos, enquanto as margens serão estratosféricas. O facto de poderem ser actualizados é a chave", defende Stuart Jeffry, analista dos assuntos tecnológicos.
O Vertu funciona com o sistema GPS (Sistema Global para Comunicações Móveis).
Os modelos actuais são revestidos a platina, ouro branco ou amarelo de 18 quilates e aço. No futuro, os novos materiais podem, porém, ser incluídos.
Faz o mesmo que os outros, mas custa o dobro de um tradicional carro de família e é considerado o instrumento de comunicação com maior "exclusividade". Mais do que um telemóvel, o Vertu é uma espécie de jóia que, crêem os seus fabricantes, será por muitos cobiçada.
A ideia é criar um novo segmento de mercado numa altura em que as vendas de telemóveis estão a abrandar.
Além de usar novos materiais para a "aparência", criando um telemóvel "chique", a Nokia quis dar um passo em frente, reconcebendo o interior do telefone.
O Vertu pode ter peças exclusivas, como uma antena de alta qualidade ou um microfone "especial".
"Tem de se pensar a partir do nosso interior. Isto não é apenas uma cobertura estética de um produto já existente", esclarece um dos responsáveis da Nokia.
Uma comunidade "exclusiva"
Para investir num telemóvel como o Vertu, dizem, é preciso investir numa "relação a longo termo", na qual os clientes irão "experimentar uma classe de serviço única". Ao adquirir um Vertu, o cliente "junta-se a uma comunidade exclusiva de pessoas no mundo".
A tecnologia interna do Vertu pode ser actualizada sem alterar a cobertura. Facto que poderá ser a chave do sucesso para quem se preocupa com a "curta vida" da tecnologia.
"Há mercado para isto. O quão grande será é que não é claro. Os volumes serão provavelmente pequenos, enquanto as margens serão estratosféricas. O facto de poderem ser actualizados é a chave", defende Stuart Jeffry, analista dos assuntos tecnológicos.
O Vertu funciona com o sistema GPS (Sistema Global para Comunicações Móveis).
Os modelos actuais são revestidos a platina, ouro branco ou amarelo de 18 quilates e aço. No futuro, os novos materiais podem, porém, ser incluídos.

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