Apesar de a Apple ter iniciado a venda online do iPad 2 horas antes do lançamento em lojas físicas nos EUA na última sexta, 11/3, milhares de fãs da “maçã” encararam frio e até chuva para serem os primeiros das filas em busca do novo tablet.
Mas, para alguns, a fila do novo tablet foi uma forma de ganhar dinheiro: muitas pessoas simplesmente venderam seus lugares por preços que superam o custo do gadget desejado. O desenvolvedor Hazem Sayed, por exemplo, pagou nada menos que 900 dólares a uma estudante universitária pelo primeiro lugar na fila da famosa loja da Apple na Quinta Avenida, em Nova York, nos EUA.
“Vale muito a pena. É uma ótima publicidade”, diz Sayed, justificando o fato de ter pagado quase duas vezes o preço do modelo mais básico do iPad no mercado americano, de 499 dólares, apenas pelo lugar.
Apesar de promover seu app ter sido o motivo principal para “encarar” a fila, Sayed afirma que também foi atraído pelo suporte para saída HDMI do iPad 2 (disponível com a ajuda do adaptador Digital AV, vendido separadamente). “Poder espelhar a imagem em outro monitor é realmente útil porque você pode fazer o que o Steve Jobs faz, que é mostrar a várias pessoas o que se passa na tela”, afirma o criador do app gratuito AskLocal.

E a cena de filas e mais filas se repetiu por todo o país - não foram apenas as Apple Stores que venderam o novo iPad. Grandes redes varejistas como Best Buy e Wal-Mart também já ofereciam o tablet na última sexta-feira.
Projeções de analistas dão conta de que teriam sido vendidas mais de 500 mil unidades do gadget apenas neste primeiro final de semana.
Para saber mais sobre o novo iPad, confira nosso review completo do aparelho que é mais rápido, leve e fino que seu modelo anterior (http://migre.me/42JGS).